Sobre escrever e manter a constância

Por influência da minha sobrinha Brenda, do @falatoriomental comecei hoje um diário e eu juro pra mim mesma que vou manter a constância, porque esta é a palavra do ano, assim como “propósito” foi a palavra dos últimos dois anos e meio, a que me fez reavaliar a rota, me desapegar de muita coisa e me fez entrar num hiato criativo.


Escrever pode ser um ato de descarregar pensamentos e emoções, boas e ruins*, como pode ser algo leve, de contar histórias para preservá-las quando a memória nos trapacear. De qualquer forma, vejo este tipo de escrita diária como um ato de auto cuidado.


* Mantive por um tempo e há alguns anos um caderno chamado Diário da Raiva, onde escrevia coisas que me deixariam doente se eu guardasse dentro de mim. Porque, às vezes inconscientemente, quando escrevemos, liberamos a memória e o coração de reter estas lembranças e as emoções que elas causam.


Ainda sobre raiva, permitam-me “re-recomendar” um livro: A Virtude da Raiva, escrito por Arun Gandhi, neto de Mahatma Gandhi. Ele fala sobre usar a raiva como força motora para promover mudanças.


O caderno da foto é da @ameninaquefazialivros.


San

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